Almoçar, jantar ou até um simples lanche em Porto Velho tem sido uma aventura, que acaba em aborrecimento ou raiva mesmo. Em pleno domingo a noite, a dedicada garçonete apóia a bandeja de um lado e com a outra mão arrasta os restos de comida. A cena se repete mudando um pouco a “operação limpeza”. Depois uma simples lavadinha, lá está ela com os dedos dentro do copo, transportando pratos, e servindo as refeições.
O restaurante Madoka é de porte médio, especializado em comida oriental. A comida se equipara aos demais estabelecimentos de grande porte e tem qualidade. Outro detalhe: devido ser bem freqüentado a caixa e em alguns momentos até as próprias garçonetes manipulam alimentos. Este já é o terceiro flagrante. Espero que a crítica sirva para correção de rumos.
O restaurante Madoka é de porte médio, especializado em comida oriental. A comida se equipara aos demais estabelecimentos de grande porte e tem qualidade. Outro detalhe: devido ser bem freqüentado a caixa e em alguns momentos até as próprias garçonetes manipulam alimentos. Este já é o terceiro flagrante. Espero que a crítica sirva para correção de rumos.
Um comentário:
No Maroka existe além do problema do despreparo das garçonetes no quesito limpeza, também ocorre o problema da proximidade do banheiro com o restaurante. Também as mesas são muito próximas, tirando de certa forma a privacidade das pessoas. A caixa precisa se conscientizar que mesmo tendo a melhor boa vontade de ajudar, não pode extraordinariamente manipular alimentos. É proibido. É só fazer uma leitura das normas técnicas da Vigilância Sanitária.
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