Quarta-feira chuvosa e lá vou eu para o almoço com a família, num restaurante a quilo lá pelas bandas da antiga Esplanada das Secretarias. Aproveitei o clima para me preparar psicologicamente, afinal, mais uma aventura estava começando. Ia tudo muito bem, até chegar dois jovens (uma mocinha e um rapaz gordinho) trabalhadores de uma dessas construtoras instaladas recentemente em PVH. Os dois conversavam animadamente sobre os alimentos dispostos no buffet. Claro, sobraram algumas cusparadas pra todos os lados.
Depois veio um moço para limpar as laterais do buffet, arrastando com a mão e amparando os restos de comida num paninho. Em seguida o funcionário sem lavar as mãos, pegou as colheres para mexer os alimentos dispostos no buffet. O drama continuou com a chega de uma mocinha de crachá e com o celular se servindo. Num determinado momento ela pega a própria colher colocada para colher os alimentos, e resolve arrumar seu próprio prato. Deve ter azedado tudo. Até o momento que fiquei ainda apareceu um rapazinho magrinho também distribuindo cusparadas ao falar ao celular sobre os alimentos. Salve, salve-nos. É muita coisa nojenta. Da próxima vez, digo o nome e endereço completo.
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