Um alerta. Fui tomar um cafezinho regional, no Mercadinho do Km-1. O local para o consumo da tapioca, do biju, cuscus, pão com manteiga, canja, caldinho cura ressaca, etc. Mas é preocupante e este pessoal precisa de apoio e treinamento. Poucos usam touca e luvas. A mesma mão que limpa o balcão, recolhe as sobras de alimentos e pega no dinheiro é a mesma que manipula os alimentos. Uma ótima oportunidade das faculdades prestarem efetivamente um trabalho social (e não campanha política, camuflada de ação acadêmica), orientando, auxiliando estas pessoas. Cadê o pessoal de Nutrição, Gastronomia, Administração, Medicina, Biomedicina, Turismo, Jornalismo, e outros?
Um comentário:
A mesma orientação serve para os feirantes do Mercado Central. Uma outra observação, acho que com o advento da construção das usinas, os feirantes exorbitaram no preçõ, tá tudo caro. Sobra preço alto e falta qualidade, zêlo pela saúde
Postar um comentário