Cuidado com consumo do famoso churrasquinho

Em Porto Velho a cada dia, aparece mais um “ponto” de comercialização de churrasquinhos.  Mas as mesmas normas da vigilância sanitária que servem para as lanchonetes e restaurantes, também devem ser cumpridas por estes micro-empreendedores. Antes de consumir o tal “churrasquinho de gato”, observe as condições de higiene do local, onde e como são armazenados os produtos. Ao terminar de consumir o churrasco, quebre imediatamente o espetinho, pois existem denúncias de reaproveitamento. Se a exposição do churrasco atrair moscas e outros insetos, busque se certificar que não se trata de carne estraga e que está sendo reaproveitada. Existem ótimos pontos de venda, e cito um localizado  bem em frente a Igreja Nossa Senhora de Fátima no bairro do Areal, onde o churrasco é mesmo de carne e não de nervo, pelanca ou um langanho qualquer.

 

A saga no Lanches (menos) -15

O nome real é Lanches 15, mas para esta ex-cliente é Lanches MENOS 15. Os motivos são os mais diversos. Porém vou começar pelos pontos positivos dessa conhecida lanchonete. A localização é muito boa, se difere por ser localizada na Av. 7 de Setembro, uma das avenidas mais importantes da capital, o lanche é muito bom e o preço, digamos que, é razóavel.
Porém, como ex-cliente assídua desta lanchonete, posso expor várias histórias:

- Chegamos à lanchonete, um tanto vazia, os atendentes no balcão conversando, 5 minutos de espera para pelo menos tentar ser visto, e ver o cardápio, nem isso. O jeito foi levantar e ir embora.

- O conhecido Kikão dos Lanches 15 nem sempre é servido, por várias vezes fomos lá somente para comer o Kikão, e a resposta era das mais variadas: "Não tem mais pão."; "Não tem mais molho." "Não tem mais nada."

- O Kikão realmente dá o que falar, uma vez foi pedido o Kikão BEM QUENTE. Porém ele veio um tanto frio, fator constatado após uma mordida. O lanche foi devolvido e o cliente ficou decepcionado. Passados alguns minutos, eis que volta o Kikão quente. Porém, já que voltou é de se esperar que seja um novo lanche, refeito do jeito pedido. Mas para a surpresa e perplexidade de todos na mesa, voltou o Kikão, é aquele mesmo, o Kikão mordido, simplesmente esquentado em um microondas. O pior disso foi ver o chapeiro no balcão falando com os atendentes: "Que merda, o que é que esse cara quer?".

- Mais uma do Kikão e o filé CRU. Depois de tempos esperando, pedimos um Kikão e um Filé com fritas. A atende disse que não tinha Kikão, porém esperamos pelo filé que demorou muito. Quando lá esperando, surge um Kikão saindo, e vindo para nossa mesa. Novamente todos perplexos. A atendente disse que o chapeiro informou que não tinha mais. Depois de já ter enchido com suco, o Kikão foi dispensado. Ah! E o filé? Bom ele chegou, tínhamos até esquecido. Mas até hoje não entendemos como um filé que demorou tanto para ser servido veio pingando sangue. Em nenhum momento foi pedido um filé mal passado. E se tivesse acho que eles não serviriam como solicitado.

- Depois disso passamos um bom tempo sem ir aos Lanches 15. Porém após muito tempo, fomos prestigiar o local. Chegando lá.... Adivinhem???

Vocês devem estar se perguntando, e o Lanches 15 da Av. Rio Madeira? É deve ser mal dos Lanches 15, pois o localizado na Rio Madeira deixa muito a desejar no atendimento, na limpeza e qualidade. Como o outro a localização e o preços são bem acessíveis, mas no restante...

Se você tem comentários sobre esse estabelecimento, nos envie: ondecomerempvh@gmail.com

Pizzaria: Responsável pela coçadinha na “frieira” continua a aventura

Ele é o dono e o responsável pela preparação das pizzas, mas acaba fazendo praticamente de tudo, inclusive recolher o lixo. Quando falta freguês (as vítimas) senta com velhos amigos na calçada e solenemente levanta as pernas para poder se deliciar com as coçadinhas na “frieira” dos pés. É uma pizzaria de porte pequeno, localizada no bairro do Areal. Quem já provou da pizza diz que é até boa,preço razoável e o atendimento também é satisfatório, mas...

Pizzaria Casarão: do despreparo ao bom atendimento

Há uns 3 anos fui a pizzaria Casarão localizada na Av. Amazonas com minha familia e amigos. Era nossa segunda visita ao local. Agora, imaginem a cea: A casa estava um tanto cheia, e quando o garçom veio anotar nossos pedidos, ainda estavamos discutindo qual seriam os sabores da pizza, o garçom anotando, logo, vem aquela frase do tal garçom estressado: "Só uma fala!". O espanto foi tão grande que ficamos sem ação. E pedimos para que qualquer um outro nos atendesse, menos ele. Além disso a qualidade da pizza, não era tão boa assim.
Depois disso paramos de ir lá, até mês passado, quando resolvemos tentar novamente. Para espanto, fomos bem atendidos, o ambiente é agradável, o preço é bem acessível. A pizza demora um pouco, infelizmente pagamento só a vista (espero que seja temporariamente). E vale a pena frequentar.

Se você tem comentários sobre está e outras pizzarias envie para: ondecomerempvh@gmail.co,

Atendimento e qualidade no Boteco da Fama

Hoje fui mais uma vez ao Boteco da Fama, que desde a primeira vez me agradou bastante, tanto pelo ambiente bonito, quanto pelo atendimento dos garçons sempre solícitos e gentis. Mas, o diferencial é o cardápio: diversificado e com opções saborosas. Destaco a moela acebolada. Uma delícia! Imperdível! Com um tempero maravilhoso. E o preço? Super atrativo!

Ah, hoje o chef veio cumprimentar os clientes e detalhou um pouco a elaboração dos petiscos! Achei ótimo que ele desejasse conhecer a opinião dos clientes! Espero que outros estabelecimentos da Pinheiro Machado se inspirem no Boteco da Fama,em relação ao ótimo atendimento e nos saborosos pratos!

Comentário enviado pela leitora Dionéia

Nota do Blog:

Dionésia, agradecemos seu comentário. Como frequentadora do Boteco da Fama, posso dizer que no atendimento realmente eles são muito gentis, o garçon/garçonete geralmente se apresentam, fator este que até facilita na hora de fazer o pedido, pois já é direcionado. Eles só se perdem quando o local está realmente CHEIO e com chuva então, nosssaa, é uma espera e tanto. Um atrativo é o teto que se fecha automaticamente, pois mesmo estando dentro, podemos desfrutar de um "céu estrelado". O cardápio realmente é bem variado. No entanto eles devem melhorar a logistica na hora de montar os pratos a la carte, já pedi uma picanha, que não era petisco, mas foi servido como se fosse. O valor, pois bem, não é um ambiente acessível para todos, e aquele taxa de couvert, ninguém merece. Tirando esses fatores é um ambiente muito agradável, tranquilo, com bom atendimento, excelente para happy hour.

Modos antiquados de preparo de comida, num dos restaurantes mais antigos da capital

É muito bom notar que a população de Porto Velho está cada vez mais exigente quanto a sua alimentação, coisa que não era vista a pouco tempo atrás, venho apenas tornar público a minha opinião quanto a um restaurante muito conceituado em nossa cidade, Remanso do Tucunaré...em uma visita que fiz ao mesmo para um trabalho da turma de gastronomia da Fimca tivemos a oportunidade de adentrar a cozinha onde são preparadas as refeições e ali trata-se de um descaso total com o mínimo de higiene possível, a mesa onde são cortados os peixes é de madeira, o peixe para fritar é enxugado com guardanapo de tecido, as vísceras dos peixes ficam acumuladas juntando moscas...realmente um horror. Espera-se mais hoje do que era para ser um dos melhores, visto que o mesmo já está na cidade de longa data e já atendeu e serviu celebridades.

Parabéns pelo trabalho, e continuarei visitando o blog!

Comentário postado pela leitora Débora Bezerra

Nota do Blog:

Débora agradecemos o seu comentário e sua prefência por nosso Blog. Infelizmente um dos restaurantes mais antigos e conhecidos da nossa cidade, trata o seu cliente com descado. Apesar da comida ser boa, o preço não é tão acessível.  Temos que por em prática nossos direitos e visitar as cozinhas destes restaurantes. Continuem encaminhando seus comentários.

Leitora parabeniza blog e incentiva o prosseguimento das experiências gastronômicas

Parabéns pelo blog!!!

Os apontamentos (críticas e sugestões) até agora postados são relevantes e importantes para que os empresários e funcionários do setor de gastronomia repensem, corrijam as falhas, melhorem... Os clientes não só têm o direito à comida de boa qualidade, ambiente limpo(cozinha, banheiros, salão, etc), bom atendimento e preço como também o de sair do estabelecimento desejando nele voltar.

Assim como até agora algumas casas foram criticadas e a elas foram dados os nomes, façam também elogios àquelas casas (dando nome a elas) que estão prestando serviços de qualidade. Lembrem também de ressaltar os pontos positivos para aquelas que até agora foram negativamente criticadas... Esta atitude poderá significar incentivo para melhorar...


Como dito por vocês, temos sim lugares bons onde comer em porto velho...

Comentário enviado pela nossa leitora Maria Helena Teixeira

Nota do Blog

Agradecemos a leitora Maria Helena! O que realmente queremos é ressaltar os pontos positivos e negativos de casa ambiente que nossos leitores frequentaram ou costumam frequentar. É uma campanha para que os empresários tomem nota do que é publicado e tentem melhorar e manter o que já é bom.
Aguardamos mais comentários, mandem para: ondecomerempvh@gmail.com

Leitor comenta sobre o Mercado Cultural e Teatro Banzeiros

Eu estava gostando bastante desse Blog e ainda espero continuar gostando, só acho que você realmente não foi feliz em seu comentário tanto sobre a descrição dos objetivos culturais do "Mercado" quanto à nomeclatura "Banzeiros" dada ao "Teatro".
No Mercado Cultural acontece semanalmente as "Serestas" na Quinta-feira e a "Fina Flor do Samba" na Sexta-feira, onde o regionalismo e a nossa identidade cultural Porto Velhense se manifesta intensamente. "Banzeiros" é um ato dos rios tão regional que somente na Amazônia existe essa denominação, é um belo evento natural, demonstra nossa calmaria e beleza natural.
Quanto às sujeiras e problemáticas nos banheiros também sou de acordo, já percebí até que não há um funcionário de limpeza enquanto acontece os eventos lá, nem mesmo para o abastecimento de papéis nos banheiros quanto para a "ordem" da casa em geral. O que ocorre é que se faz uma limpeza geral após a realização dos eventos.
Sucesso!

Comentário encaminhado pelo leitor Marcos Hassan

Nota do Blog:
Prezado leitor, agradecemos a exposição quanto ao que se refere ao Mercado e ao Teatro, iremos nos atentar mais nas postagens. Continue mandando seus comentários.

A qualidade das lanchonetes centrais de Porto Velho

Comentário enviado pelo leitor Sandro Gomes:

Realmente temos que dar nome aos ruins mas também não deixando de dar nomes aos bons também.  Gosto muito de lanchar a noite e conheço varias lanchonetes principalmente da área mais central da nossa capital e destaco primeiramente as experiências negativas que já tive:

Começando pela lanchonete denominada de NEROS LANCHES. AAAAFFF meu Deus como alguém consegue comer naquela imundice, é lastimável em todos os aspectos.

Outra é lá perto o tal de MAC DUBAS também é totalmente despreparado o atendimento e a confecção dos lanches.

Outro é o MISTER DOG também só tem aparência com alimentos de procedência duvidosa e o dono é muito arrogante.

Porém cabe aqui destacar uma lanchonete e restaurante que fica ali na Carlos Gomes denominada de POINT BURG'S  que réu recomendo, pois sempre fui bem atendido e percebe-se a boa higienização do local. Destacando-se uma raridade nesses ambientes que são os sanitários pois bem pelo menos as vezes que freqüento esse ambiente está sempre em boas condições de uso e possui tanto o FEM. como o MASC.  E também é um ambiente bem aconchegante e os preços é bem acessível, parabéns aquela casa


Comentário enviado pela leitora Maria:
Leitor Sandro Gomes, vou discordar imensamente de você no que diz respeito à lanchonete "Mister Dog" situada na Av. Calama. Não gosto muito de sanduíches, por achar que contém muita fritura, gordura e condimentos. Porém, vou com maior frequência ao Mister Dog justamente por achar o lanche de lá com as verduras bem fresquinhas e a fritura mais secas, você não se sente mal comendo aquelas guloseimas todas. Outro fator determinante para eu ir lá é a rapidez na preparação do lanche. RECOMENDO!!


 

Nota do BLOG:

Agradecemos a participação de nossos leitores. Quem tiver mais experiências nas lanchonetes de Porto Velho, nos encaminhem para publicação. Sempre ressaltando os pontos positivos e negativos.

Leitora reclama da qualidade dos serviços em restaurantes VIP

Li a crônica sobre o 'limãozinho' e resolvi compartilhar algumas 'observações gastronômicas' minhas (de um modo geral, e não apenas do limãozinho)...

Então vamos lá:

CARAVELA DO MADEIRA - Por enquanto considero o melhor local pra comer (peixe), sempre fui bem atendida. Ocorre que o prato DEMORA MUITO. Sempre esperei uns 50 minutos pra servirem o prato, eu acho isso demais. E também tem uma sacadinha, sei lá, um local fechado na lateral que eles poderiam limpar de vez em quando (é um local que os clientes não tem acesso, mas poderiam passar uma vassourinha...).

FEIJOADA NO RESTAURANTE SURUI, no hotel Vila Rica - Não gostei do feijão, não achei 'encorpado' e acho que nem foi temperado com louro. Sei lá, acho meio inconcebível feijoada sem caldo grosso e sem tempero. E assim, eu pedi um café e PERGUNTEI SE ESTAVA INCLUSO. O garçom disse que SIM. Na hora de pagar nos cobraram o café! Reclamamos e não pagamos os 10% (falamos: a gente até paga o café, mas não paga os 10%). Ou seja, erro na informação (falaram que café era incluso e não era, e feijoada sem caldo). Feijoada: R$ 35,50. Fui sábado agora.

BISTRO DA FLORESTA - Pelo que entendi é um restaurante novo (e do mesmo dono do caravela do madeira - impressão minha), pedi um peixe recheado com palmito e banana frita. O meu marido pediu um frango não lembro com o que. NAO TIRARAM A PELE DO FRANGO. Tipo, servir o frango com pele e cobrar CARO?? O meu prato também não estava bom e acho que paguei R$ 34,00, sei lá, valeria uns 19,90....o ambiente é lindo, bem aconchegante, mas a comida tem MUITO a melhorar, e os preços tbem!

EMPORIO - Na pinheiro machado. Pedi um prato (frango com calda de laranja com GENGIBRE). Além de demorar MUITO no atendimento, na hora de comer já percebi que nao tinha gengibre coisa nenhuma! (tipo, é laranja COM gengibre, e gengibre é um tempero inconfundível). Pedi pro garçom perguntar pra cozinheira se ela havia colocado gengibre, ela disse que NÃO! RESULTADO: disse que não iria pagar o prato, e não paguei! (afinal veio sem o ingrediente principal e ainda por cima querendo 'enganar' o cliente. Se nao tem o ingrediente isso deve ser informado ao cliente!).

TEXAS GRILL - Fui bem atendida e gostei da comida.

CASA BELLA GOURMET - Almoço algumas vezes ao meio-dia. Gosto da comida, mas NÃO ENTENDO porque eles não limpam o chão? O chão tá sempre sujo de comida! Tipo, alguém tem que ir limpando aos poucos...claro, o cliente também tem que ter cuidado em não deixar comida no chão, mas enfim, alguém deve ir dando uma limpada (e sem passar a vassoura quase em cima do pé do cliente, como percebi no Senhora Pizza - a menina que limpava o chão passou a vassoura no pé da cliente...).

PADARIA ROMA (da Abunã)  - Gostei MUITO do x que fazem lá, sem contar que o ar-condicionado ta sempre ligado no máximo e a gente observa a pessoa fazendo o x. por enquanto não tenho do que reclamar...

SENHORA PIZZA - Na segunda vez que fui pedi uma pizza romeu e julieta e fiquei uns 4 dias com diarréia, nao posso afirmar que foi da pizza, mas quando lembro dela....eca...melhor não lembrar.

SUBWAY - Em frente ao Shopping - chão tbem sujo (o que causa a impressão de péssima higiene!).

Assim, escrevi o e-mail em relação aos locais que lembrei agora, mas com certeza vou comentar no site algumas coisas.

E sugiro que você lance uma campanha no blog: (inclusive postei isso no meu facebook): SE NAO GOSTOU DO ATENDIMENTO, NAO PAGUE OS 10%.
pagar os 10% é opcional!

Espero ter ajudado!

abs

Comentário enviado pela leitora Luciane Ferreira

Nota do Blog:

Agradecemos muito a participação da nossa leitora Luciane, é de informações assim que necessitamos. Vamos nos programar (espero que logo) e iniciar a nova campanha "Se não gostou do atendimento, não pague os 10%". E gostaríamos muito do seu apoio Luciane. Continue nos enviado comentários sobre suas boas e más experiências.

Mão no dinheiro, na limpeza, e no manuseio de alimentos

Um alerta. Fui tomar um cafezinho regional, no Mercadinho do Km-1. O local para o consumo da tapioca, do biju, cuscus, pão com manteiga, canja, caldinho cura ressaca, etc. Mas é preocupante e este pessoal precisa de apoio e treinamento. Poucos usam touca e luvas.  A mesma mão que limpa o balcão, recolhe as sobras de alimentos e pega no dinheiro é a mesma que manipula os alimentos. Uma ótima oportunidade das faculdades prestarem efetivamente um trabalho social (e não campanha política, camuflada de ação acadêmica), orientando, auxiliando estas pessoas. Cadê o pessoal de Nutrição, Gastronomia, Administração, Medicina, Biomedicina, Turismo, Jornalismo, e outros?

 

A desgraça do cigarro na Pizza & Cia

Sou um dos primeiros freqüentadores da Pizza & Cia, desde o começo lá no Bairro Nova Porto Velho na década de 90. Depois acompanhei quando começou a fase de prosperidade, indo lá para a Rua Tenreiro Aranha no Bairro da Olaria. Em seguida as aguerridas “morenas” instalaram a pizzaria no local onde se encontra atualmente. Pois bem, as fundadoras mudaram de ramo e repassaram a pizzaria para terceiros.

Estive recentemente na Pizza & Cia, que apesar de manter a qualidade dos seus serviços, uma situação preocupa e compromete aquele estabelecimento. Mas resolvemos relevar e até elogiamos aqui no blog. 

Neste domingo retornamos a Pizza & Cia e tivemos que jantar com a desagradável, com a desgraçada presença da fumaça do cigarro. De um lado um desses fumantes cheios de razão, ignorantes, petulantes como a maioria dos fumantes. De outro lado, pasmem, um outro fumante, que parece ser o gerente ou o dono do local.

Reclamei e de nada adiantou. Tanto o "senhor" de cabelos brancos que parece ser o dono, como o freguês mal educado continuaram com seus malditos cigarros.  Tive que me retirar às pressas, pois tenho problemas com fumaças de cigarros. Até quando teremos que conviver com esta peste?

 

O “limãozinho” preocupante nos copos dos usuários de restaurantes

Virou mania o garçom levar até a mesa o refrigerante, o copo com gelo e a fatia de limão. A rotina tem sido a mesma na grande maioria dos restaurantes e até quando se observa para não incorporar o “limãozinho”, o mesmo acaba parecendo. Alguns garçons quando se pede para retirar o limão, bruscamente joga todo o gelo na bandeja ou retorna com a cara feita, emburrado.

Mas os perigos do inocente “limãozinho” são inúmeros: 1- o limão é lavado?; 2- quem corta as fatias lava as mãos?; 3- após cortar as fatias onde as mesmas ficam armazenadas?; 4- as fatias estão a salvo de moscas?; 5- o garçom/garçonete apanha as fatias com a mão para colocar no copo?; 6- estas fatias ficam armazenadas por quanto tempo?.

Alerta total: Muitos restaurantes de Porto Velho e os bares (principalmente com a tal “onda” da "cerveja suja”) utilizam fatias de limão para dar um toque especial em refrigerantes ou bebidas alcoólicas. Mas esta prática é perigosa, pois por trás do sabor da fruta,existe um grande perigo de contaminação. O problema não está na fruta, mas na forma como ela é usada, já que na maioria das vezes não recebe a higiene necessária antes do consumo. A casca do limão poderá então estar contaminada por bactérias e até mesmo por coliformes fecais, e possivelmente também com salmonelas. Este “desastre alimentar” poderá desencadear doenças gastrointestinais, como quadros de diarréia aguda ou crônica.

Mande seu comentário sobre sua experiência gastronômica para o email: ondecomerempvh@gmail.com. Esta é uma campanha do blog – ondecomerempvh (http://ondecomerempvh.blogspot.com/)  pela melhoria da qualidade dos serviços de restaurantes, bares e lanchonetes de Porto Velho. Lembre-se de destacar o ambiente, o atendimento, o preço e a qualidade da comida. Quanto mais informações melhor. Cuidado onde e o que você come!

 

Pontos positivos e negativos da Panificadora Nordeste

Quase deixei de freqüentar a Panificadora Nordeste. O estabelecimento se encontrava em situação ruim até o início deste ano.  Observa-se agora, algumas mudanças positivas. A situação era tão complicada que por duas vezes, deixei o local sem ser atendido após vários minutos de espera. Além disso, a sujeira era grande na parte de restaurante/lanchonete.

A situação atual/março de 2011

Pontos positivos registrados agora: Cordialidade dos trabalhadores; limpeza do local; incrivelmente os banheiros estão limpos; comida de boa qualidade, e o preço não é exorbitante, está na média dos demais estabelecimentos.

Pontos negativos registrados: demora no recolhimento das sobras de alimentos; as garçonetes (numa única ocasião) não se dirigiram à mesa durante todo o tempo da refeição, para saber se o cliente deseja um refrigerante ou água; e os banheiros bem próximos da chapa de grelhar

Necessário se faz ainda orientar os manipuladores de alimentos quanto a necessária e rigorosa observância das normas técnicas quanto a seguinte situação: Os manipuladores não devem fumar, falar desnecessariamente, cantar, assobiar, espirrar, cuspir, tossir, comer, manipular dinheiro ou praticar outros atos que possam contaminar o alimento, durante o desempenho das atividades. Os manipuladores devem usar cabelos presos e protegidos por redes, toucas ou outro acessório apropriado para esse fim, não sendo permitido o uso de barba. As unhas devem estar curtas e sem esmalte ou base. Durante a manipulação, devem ser retirados todos os objetos de adorno pessoal e a maquiagem.

No caso em questão, quem está servindo (manipulando os alimentos) deve ficar atento que não se encontra no pagode, no estádio, no carnaval, etc. Se gosta de conversar deve manter uma distância razoável dos alimentos.

 

A festa das moscas nos restaurantes Self Service de Porto Velho

É preocupante, muito preocupante mesmo a indesejável presença de moscas nos famosos restaurantes que comercializam comida por quilo. Além dos riscos à saúde, a opção também não é econômica pois esconde alguns “truques” como o excepcional peso das saladas e de batatas.  O restaurante self service conquistou o consumidor. Mas apesar de ser a opção preferida dos portovelhenses, principalmente aqueles que têm fome e pressa, estes locais podem representar um sério risco para a sua saúde.

Uma olhadela nas dependências do restaurante de Porto Velho pode tirar completamente o apetite. São mesas com pratos sujos que não foram recolhidos, restos de comida pelas toalhas e a presença indesejada de moscas e outros insetos. Em alguns restaurantes ainda existe o mau cheiro das fossas ou de bueiros.

Expostos nos balcões (buffet) de inúmeros restaurantes (inclusive alguns chiques) de Porto Velho, a comida fica mais tempo exposta às bactérias, pelo fato destes produtos sofrerem seguidos processos de esfriamento e esquentamento. Esta dinâmica acaba aumentando as chances de contaminação. Esta reposição pode “mascarar” uma outra situação grave. Produto servido no almoço pode reaparecer no jantar e vice-versa.

Antes de discorrermos sobre as moscas, vale à pena chamar atenção sobre um detalhe, que geralmente passa despercebida. Trata-se do tal paninho que em alguns restaurantes é utilizado para limpar o balcão do self service. Este suposto paninho inocente com certeza tem um milhão de bactérias, mais ate mesmo que o tampo do vaso do sanitário de um banheiro público.

Além desta contribuição dos paninhos para comprometer ainda mais a saúde da população, o que mais incomoda mesmo, são as moscas que botam seus ovos em todos os alimentos expostos nos balcões. Assim os restaurantes self service se transformam numa grande maternidade de moscas.

Nos restaurantes self service os problemas são inúmeros. Existe ainda o problema das famosas saladinhas. De acordo com pesquisa realizada por uma nutricionista, é alto o índice de contaminação de alfaces por coliformes fecais e bactérias, que podem causar infecções. O risco dela é consumir uma folha mal-higienizada e contrair parasitas.

Diz um internauta: “Almoço quase que diariamente no Rraus..., um restaurante chique de Porto Velho, acontece que os alimentos estão expostos na mesa, sem qualquer tipo de cobertura. Isto favorece a uma grande festa das moscas. Queria que alguma nutricionista me informasse se isto é correto, e o que fazer para evitar a presença das moscas. O mesmo problema também se repete num restaurante igualmente chique, lá pelas bandas das Esplanadas”.

Mande seu comentário sobre sua experiência gastronômica para o email: ondecomerempvh@gmail.com Lembre-se de destacar o ambiente, o atendimento, o preço e a qualidade da comida. Quanto mais informações melhor. Cuidado onde e o que você come! O nosso endereço na internet é -  http://ondecomerempvh.blogspot.com/

 

Mais uma "boa história" da pizzaria Don Giovanni

Olá, primeiramente quero parabenizar a iniciativa de criar um blog para tratar da questão de atendimento e higiene dos estabelecimentos de Porto Velho.

Bem, minha última má experiência com a Don Giovanni foi na filial do Porto Velho Shopping. Fui comemorar meu aniversário com minha família e amigos. O primeiro problema já foi conseguir chamar um dos  atendentes. Eles passam pelos clientes sem olhar ou ao menos dizer "um momento, já venho fazer seu pedido", pior, pela cara que fazem, demonstram sim que nós clientes não somos bem vindos, como se acabássemos com o sossego deles. É... realmente é ABSURDO, mas real.

E lá ficamos uns 10 minutos esperando alguém para nos dar o cardápio. Isso porque tinham poucos clientes! Com cardápio em mãos, decidimos pedir um espumante. A atendente então nos disse que não tinham carta de vinho, que era preciso ir até a adega escolher um. Assim fizemos. Voltamos à mesa e esperamos outros 10 minutos para a atendente voltar à mesa. Feito isso, eu fiz o pedido: "Por favor, nos traga um Salton Moscatel", e a garçonete então, SURPREENDENTEMENTE me respondeu: "Eu vou ter que ir lá pegar isso???". De tão surpreendente o questionamento fiquei muda por alguns segundos, sem reação. A atendente então continuou: "É porque eu estou sozinha aqui no atendimento, estamos só eu e aquele rapaz alí". Ainda sem muita reação disse a ela: "Não entendi, EU vou ter que pegar? Vocês não fazem isso?". Nesse intervalo meus amigos viram a situação e interferiram e a moça foi buscar, acompanhada de um dos meus amigos, pois ela disse nunca ter visto o tal espumante lá. (lembro que o espumante foi escolhido na própria adega, poucos minutos antes!!!).

Uma situação de constrangimento, primeiro porque levei amigos e família para comemorar meu aniversário e não estava nem conseguindo fazer o pedido. Se estivesse sozinha com certeza teria ido embora. E depois porque o atendimento é tão ruim que parece que estamos pedindo, IMPLORANDO atendimento. LAMENTÁVEL!

Espero que as pessoas que tenham essas experiências em Porto Velho as postem no blog, assim como reclamem nos estabelecimento, pois isso tem que mudar! Pois já estamos ficando sem opções em Porto Velho.

Comentário encaminhado por: Renata Kelly da Silva/ Jornalista


Renata, concordo contigo!! o atendimento realmente é péssimo!! e pude comprovar isto 2x.. claro, não vai haver a terceira. E ainda, alerto a todos os meus amigos para não irem lá!!

Comentário encaminhado por: Thais Vargas

Por quantas mãos passam os salgadinhos até chegar a sua boca?

Consumidos pela grande maioria da população, o preferido das crianças e jovens, as coxinhas, pastéis, croquetes e saltenhas são comercializadas livremente, sem qualquer tipo de fiscalização por parte da Prefeitura de Porto Velho, através da Vigilância Sanitária Municipal (se é que existe). Mas você sabe onde e como são preparados estes alimentos?
Devido à gravidade da situação, a ausência do poder público na fiscalização, e a indiferença de organismos educacionais, sociais e profissionais relacionados ao setor de alimentação, os apoiadores do Blog – ondecomerempvh  prosseguem com a campanha de combate a imundice dos restaurantes e lanchonetes e em defesa da qualidade dos serviços destes estabelecimentos em Porto Velho. A primeira parte da campanha esteve relacionada ao atendimento, prosseguiu com as ações relacionadas às boas práticas por parte dos operadores deste setor, e agora prossegue com o alerta dos riscos quanto ao consumo de salgadinhos e até mesmo os famosos petiscos (tira-gostos) comercializados em bares.
Não se tem rigorosamente a mínima idéia onde efetivamente estes produtos são feitos. Apenas 5% (dados não oficiais) dos estabelecimentos   produzem e vendem os famosos salgadinhos. A grande maioria das lanchonetes e bares que comercializam as coxinhas, pastéis, croquetes e saltenhas, apenas revende, se desconhecendo aonde estes produtos são feitos.
A verdade é que a grande maioria das coxinhas, pastéis, croquetes e saltenhas, consumidas pela população são preparados em locais clandestinos, longe de qualquer fiscalização. De vez em quando aparecem os problemas, com consumidores passando mal, a exemplo de um caso recente envolvendo uma pastelaria nas redondezas da Rodoviária da Capital. A explicação da gerente foi simplória. Querendo se eximir de responsabilidades, disse que a massa era preparada em outro local. Existe ainda uma lanchonete nas proximidades da Escola Carmela Dutra que por diversas vezes se percebe salgadinhos estragados, com cheiro ruim. Também uma antiga panificadora (que funciona também como lanchonete e restaurante), se consta algumas ameaças. No final do ano passado, os salgadinhos (aqueles preparados para as festas de aniversários) se encontravam no balcão bem próximo a uma lixeira.
Se tem inúmeras informações da preocupante situação da produção das coxinhas, pastéis, croquetes e saltenhas. Recheios expostos e sem armazenamento adequado; preparo sem luvas e em contato direto com as mãos de várias pessoas (unhas sujas é uma possibilidade real); exposição a moscas e outros insetos; falta de higiene dos manipuladores destes alimentos. A desculpa tem sido que após ir para o fogo, o problema está resolvido.
O armazenamento dos salgadinhos via de regra é feita de forma improvisada e em caixa de papelão de outros produtos. Aparentemente limpa (as bactérias só são detectadas com microscópio), servem de “quebra-galho” para o transporte.
Ainda existe a questão do auxiliar que vai arrumar com suas “mãozinhas”, os salgadinhos na caixa de papelão para ser transportada até a lanchonete. Depois vem o “bicicleteiro” ou o motorista que vai fazer a retirada e a contagem das unidades a serem repassadas para cada estabelecimento. Aí entra em ação o dono ou a dona da lanchonete que vai mais uma vez colocar as mãos para arrumar dentro da vitrine do balcão para comercializar, e por último entra em ação a pessoa que vai entregar ao coitado do freguês.
Mas também existe o caso dos vendedores ambulantes, que comercializam estes produtos em suas bicicletas. Sem luvas, pegando no dinheiro, o suor descendo, a questão se agrava. A única preocupação mesmo é pegar uma folhinha de guardanapo e pegar o produto solicitado pelo freguês. Ainda existe uma clássica dúvida: é do dia?
Intoxicação alimentar vira ameaça a todo instante. Óleo sujo e alimentos estragados colocam a saúde e a dieta em risco. Todos devem tomar muito cuidado com o que come. Os famosos salgadinhos podem levar muita gente para o hospital. É preciso atenção redobrada para as condições precárias de higiene, o alimento servido contém maionese caseira, por exemplo. Surtos de salmonelose (virose causada por uma bactéria de nome Salmonela) costumam causar diarréia, febre, vômitos e infecção intestinal.
Infelizmente, os alimentos menos indicados e mais consumidos são as frituras, como batatas, peixes, queijos e pastéis. Para piorar a situação, o óleo utilizado costuma ser reaproveitado e faz mal à saúde. Os sintomas da intoxicação alimentar geralmente começam várias horas depois da ingestão e, dependendo do agente envolvido, pode incluir casos de náusea, dor abdominal, vômito, diarréia, febre, dor de cabeça e cansaço. A intoxicação alimentar pode resultar em problemas de saúde permanentes ou até a morte.
Mande seu comentário sobre sua experiência gastronômica para o email: ondecomerempvh@gmail.com Lembre-se de destacar o ambiente, o atendimento, o preço e a qualidade da comida. Quanto mais informações melhor. Cuidado onde e o que você come! O nosso endereço na internet é - http://ondecomerempvh.blogspot.com/

Conheça um pouco mais do atendimento nas pizzarias da capital

Há algum tempo, recém chegada em Porto Velho, fui com meu esposo no Restaurante San Genaro para comemorar nosso aniversario de casamento. Tinhamos ouvido falar de um certo Risoto de Camarão, que era muito bom, então fizemos o pedido. O ambiente é muito agradável e o atendimento é bom, porém nosso prato demorou a ser entregue e antes que o garçom pudesse terminar de servir meu esposo, eu ja havia encontrado um fio de cabelo enorme em meio a comida. Ali mesmo parei. O garçom pediu mil desculpas, retirou a comida e levou. Pela demora do próximo prato, acreditamos que realmente tenha sido preparado novamente (e não simplesmente ter tirado o cabelo intruso da comida).

Ainda houve o dia que fomos à Pizzaria Fiorella, mas também, olha onde fomos parar. Era terça-feira de carnaval e a Casa Bela estava fechada, dai acabamos indo pra Fiorella mesmo. Quando chegamos, estava cheio, não tinha ninguem pra nos atender e procurar mesa, Quando encontramos uma e nós e nossos amigos fomos nos sentar, apareceu um garçom disse que a mesa estava reservada mesmo sem o cartãozinho de "Reservado". Como eu e meu esposo éramos voto vencido pra ir embora, tivemos de ficar. Dai lá fomos nós atrás de outra mesa, quando achamos não havia quem tirasse os pratos, copos e garrafas e depois até que as pizzas (as mais simples possiveis, tipo só de mussarela, milho ou de presunto) começassem a chegar foi pelo menos 20 minutos, o que para um rodízio, é muito tempo. Portanto eu não recomendo esta pizzaria a ninguém!

Comentário da internauta: Caroline M. Moreira


Agradecemos a participação da nossa leitora. Comente você também:  ondecomerempvh@gmail.com

Minha experiênci​a no restaurant​e Don Giovanni em Porto Velho

Olá a todos(as):
Achei demais esta oportunidade de podermos nos expressar a nossa indignação através deste blog, pois no dia 12 de março de 2011, sai com minha família e mais uns amigos para comermos no restaurante Don Gioanni em Porto Velho.
O que aconteceu?
Sentamos bem acomodados, ambiente externo, estava tudo tranquilo e perfeito.
Eu e minha amiga pedimos um chop de uva (famoso neste restaurante). Porém mais parecia um chá de uva. Totalmente sem gás, sem graça e nunca vi igual!
O garçon insistiu em dizer que era normal aquele chop (chá) ser daquele jeito.
Devolvemos e pedimos um outro. Veio do mesmo jeito. Os nossos maridos pediram cerveja, na verdade long nec (valor caríssimo: 5,00 Reais cada).
Até ai tudo bem, nos contentamos com o chop convencional. ok! No problem...
A garçonete após suplicarmos sua presença (casa cheia, muitos clientes e nós... apenas mais uns ali naquele ambiente, pois é assim que fizeram nos sentir...) nos atendeu com aquelas maquininhas a la computador de mão que na verdade, acho que eles nem aprenderam a operar direito, porque mais erram os pedidos do que acertam na mesas. Enfim, pedimos um prato que parecia muito bom.
Uma hora depois, papo vem, papo vai, mais um chopinho ( o convencional... nada mais o de uva!) e após quase duas horas... cadê o nosso prato?
A garçonete nem tinha feito o pedido!!! Quase surtamos.
Ficamos indignados com o péssimo atendimento, nossos maridos foram reclamar e fechar a conta na hora, é claro. Na verdade fomos com crianças e foi complicado principalmente porque o gerente nem desculpas pediu e pior, ainda quiseram cobrar da gente aquele chá de chop de uva.
Portanto, para finalizar esta desastrosa experiência vai ai o nosso manisfesto contra este péssimo restaurante. PÉSSIMO!
Voltar lá? Nunca mais!
Abraços a quem gosta de sair para distrair e curtir bons momentos com os amigos.

Comentário da internauta: Denise Teodoro Sampaio

Nota do Blog:

Receio que há indignação em toda filial da Don Giovanni, porque será? Abaixo comentários dos leitores a respeito desta mesma empresa.

Comentário da internauta Sophia em 11/03/2011:
É LASTIMAVEL MESMO, IMAGINA QUE UM DIA DESSES MINHA AMIGA FOI LANCHAR NO LANCHE Q TEM LA NA UNIRON DO CAMPUS I E ACHOU UM CABELO NO BOLO, Q NOJO, ISSO PQ NAO É NEM UM BOTEQUIM D ESQUINA Q VENDEM UNS LANCHES Q DÁ NOJO SO DE PASSAR PERTO, NAO SEI COMO TEM GENTE Q COME AINDA E POR CIMA DE TUDO O LANCHE É RUIM PRA CARAMBA QD VC ENCONTRA UM LANCHE OU RESTAURANTE C COMIDA BOA BOM ATENDIMENTO E LIMPA VC GANHOU NA LOTERIA AMIGO..É TRISTE ESSA CIDADE

Comentário da internauta Paula em 14/03/2011: Don Giovanni!? Nunca mais eu vou ali. Pelo menos na do shopping. Fui comer uma pizza lá e encontrei um fio de cabelo na pizza, deixei de lado e não comi mais. Fui com a maior boa vontade alertar o gerente, ele além de me tratar mal disse que o fio de cabelo no MEIO da pizza era meu. Disse que só queria alerta-lo, mas pela ignorância, nunca mais frequentaria essa pizzaria. Não recomendo e quando me convidam eu dispenso na hora.

Comentário do internauta João Carlos: estive com minha esposa na Dom da guanabara e a pizza é muito boa, mas para nossa surpresa o Azeite não era azeite e sim oleo composto, ja que o preço lá é dos mais altos de Porto Velho, para que economizar no azeite? Isto no meu ver é pobreza de espirito.

Agradecemos a participação dos nossos leitores, somente expondo estes assuntos é que, quem sabe, poderemos ser agraciados com bom atendimento, boa comida e bons preços. Aguardamos novos comentários: ondecomerempvh@gmail.com

Internauta: A imundice dos restaurantes e lanchonetes de PVH

Isso é realmente um assunto que me preocupa e deveria preocupar a todos, é um assunto sobre a SAÚDE de cada pessoa, essa matéria é claro polêmica e talvez vexatória para os donos de estabelecimentos que não agradam por algum motivo seus clientes que por razão observam e geram uma opinião sobre o local onde está fazendo uma refeição ou um simples lanche, mas que está confiando naquele produto e serviço.É bom que esses proprietários observem mais seus funcionários, sua propriedade, seu local onde ganha-se dinheiro, Pelo Amor de Deus.

Comentário da internauta: Brenda Cássia dos Santos Barbosa -  Veiculado no site rondoniaovivo.

Críticas da precariedade dos restaurantes atingem nutricionistas

Vários internautas na busca de poder contar com serviços de restaurantes de qualidade, também estão criticando a conduta do pessoal da nutrição, claro que não de forma generalizada, o que seria injusto.  Obviamente que a questão da imundice de alguns restaurantes e lanchonetes de Porto Velho é  antiga, complexa e até de certa forma cultural, que vai demandar muito esforço para se alcançar restaurantes e lanchonetes de qualidade.

O momento é sim de se repensar. Até porque acredito que o pessoal da nutrição, por sua formação acadêmica tão aprimorada e requintada, poderia fazer uma grande contribuição, ajudando na orientação e até mesmo, contribuindo na formação deste importante setor. Seria um autêntico laboratório prático. Nos reportarmos aqui, a uma eventual intervenção dos gestores educacionais, no sentido de se fazer uma grande contribuição, através de prestação de serviços de utilidade pública.

Mas, não se está aqui depreciando os profissionais deste setor e tão pouco responsabilizando-os por esta situação. A crise envolve várias vertentes, inclusive a ausência do poder público. Nesta jornada em prol da qualidade dos restaurantes e lanchonetes, poderiam se envolver outros cursos como gastronomia, jornalismo, publicidade, turismo, administração, direito, biomedicina, etc. Que tal saírem da “gaiola acadêmica”?

Pizzaria com pontos positivos

Um dos principais questionamentos dos leitores deste blog é que devemos dar "nomes aos bois". Como a voz do povo, é a voz de Deus, hoje vou citar o nome de uma pizzaria de Porto Velho que quase que milagrosamente não teve muitos pontos negativos.
Vamos lá! Domingo à noite, noite de pizza, quase que de praxe para a maioria da população. Eis que após muito tempo sem frequentar a Pizzaria Pizza&Cia localizada na Av. Abunã, uma surpresa, ou várias, rs.
O ambiente é bem acolhedor, tem um pequeno parquinho para as crianças esbajarem a energia que tem, não tem música alta, somente o som das crianças e dos carros passando em frente, algo que não pertuba tanto.
Fomos recebidos com um "Boa Noite!", pois é, a cordialidade ultimamente está em falta nessa capital, e uma coisa tão simples como este boa noite, faz uma grande diferença. O pedido foi anotado, revisado para não haver erros, os pratos foram dispostos, sem a ajuda dos clientes (o que observamos em alguns locais é somente um amontado de pratos e talheres em um canto da mesa até a chegada da comida, e depois você mesmo que arrume a mesa se quiser comer). Bom, não sei se era a fome, mas a pizza demorou um pouco, creio que aproximadamente de 25 à 30 minutos, fomos bem servidos, e depois da espera... Nossaaa, que pizza realmente saborosa, todos os sabores sem excessão, nota 10!
Chegou a hora de pagar a conta, e agora? É, não foi uma surpresa, até porque os preços estavam no cardápio,rs... e seguem a média dos preços de pizza da capital, e pelo sabor compensou e muito. Só na hora de levar a pizza (aquele pedaço que guardamos para o dia seguinte, que até parece bem mais gostoso,rs) é que veio dentro de uma sacola um amontoado de papel alumínio, pelo porte da pizzaria, esse amontado deixou a desejar um pouco, e é só um pequeno detalhe.
Bom, quem já comeu, ou depois deste depoimento vai provar a pizza da Pizza&Cia, não deixem de posteriormente mandar seu comentário. Neste domingo só teve pontos positivos, caso você tenha visto pontos negativos ou concorde, compartilhe: ondecomerempvh@gmail.com

Até a próxima refeição!

Campanha de combate a imundice dos restaurantes de Porto Velho

Devido a gravidade da situação, a ausência do poder público na fiscalização, e da indiferença de organismos educacionais – faculdades de Nutrição e Gastronomia, Biomedicina, os apoiadores do Blog – Onde comer em PVH, começam a colocar em prática a campanha de combate a imundice dos restaurantes de Porto Velho.

Acompanhe as determinações através de resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária: (resumo)

BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

EDIFICAÇÃO, INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS

1.  A edificação e as instalações devem ser projetadas de forma a possibilitar um fluxo ordenado e sem cruzamentos em todas as etapas da preparação de alimentos e a facilitar as operações de manutenção, limpeza e, quando for o caso, desinfecção. O acesso às instalações deve ser controlado e independente, não comum a outros usos.

2.  O dimensionamento da edificação e das instalações deve ser compatível com todas as operações. Deve existir separação entre as diferentes atividades por meios físicos ou por outros meios eficazes de forma a evitar a contaminação cruzada.

3.  As instalações físicas como piso, parede e teto devem possuir revestimento liso, impermeável e lavável. Devem ser mantidos íntegros, conservados, livres de rachaduras, trincas, goteiras, vazamentos, infiltrações, bolores, descascamentos, dentre outros e não devem transmitir contaminantes aos alimentos.

4. As instalações devem ser abastecidas de água corrente e dispor de conexões com rede de esgoto ou fossa séptica. Quando presentes, os ralos devem ser sifonados e as grelhas devem possuir dispositivo que permitam seu fechamento.

5. As caixas de gordura e de esgoto devem possuir dimensão compatível ao volume de resíduos, devendo estar localizadas fora da área de preparação e armazenamento de alimentos e apresentar adequado estado de conservação e funcionamento.

6. As áreas internas e externas do estabelecimento devem estar livres de objetos em desuso ou estranhos ao ambiente, não sendo permitida a presença de animais. A iluminação da área de preparação deve proporcionar a visualização de forma que as atividades sejam realizadas sem comprometer a higiene e as características sensoriais dos alimentos. As luminárias localizadas sobre a área de preparação dos alimentos devem ser apropriadas e estar protegidas contra explosão e quedas acidentais.

7. A ventilação deve garantir a renovação do ar e a manutenção do ambiente livre de fungos, gases, fumaça, pós, partículas em suspensão, condensação de vapores dentre outros que possam comprometer a qualidade higiênico-sanitária do alimento. O fluxo de ar não deve incidir diretamente sobre os alimentos. Os equipamentos e os filtros para climatização devem estar conservados. A limpeza dos componentes do sistema de climatização, a troca de filtros e a manutenção programada e periódica destes equipamentos devem ser registradas e realizadas conforme legislação específica.

8. ALERTA: As instalações sanitárias e os vestiários não devem se comunicar diretamente com a área de preparação e armazenamento de alimentos ou refeitórios, devendo ser mantidos organizados e em adequado estado de conservação. As portas externas devem ser dotadas de fechamento automático. As instalações sanitárias devem possuir lavatórios e estar supridas de produtos destinados à higiene pessoal tais como papel higiênico, sabonete líquido inodoro anti-séptico ou sabonete líquido inodoro e produto anti-séptico e toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro para secagem das mãos. Os coletores dos resíduos devem ser dotados de tampa e acionados sem contato manual. Devem existir lavatórios exclusivos para a higiene das mãos na área de manipulação, em posições estratégicas em relação ao fluxo de preparo dos alimentos e em número suficiente de modo a atender toda a área de preparação. Os lavatórios devem possuir sabonete líquido inodoro anti-séptico ou sabonete líquido inodoro e produto anti-séptico, toalhas de papel não reciclado ou outro sistema higiênico e seguro de secagem das mãos e coletor de papel, acionado sem contato manual.

9. Os equipamentos, móveis e utensílios que entram em contato com alimentos devem ser de materiais que não transmitam substâncias tóxicas, odores, nem sabores aos mesmos, conforme estabelecido em legislação específica.Devem ser mantidos em adequando estado de conservação e ser resistentes à corrosão e a repetidas operações de limpeza e desinfecção.

10. As caixas de gordura devem ser periodicamente limpas. O descarte dos resíduos deve atender ao disposto em legislação específica.  As operações de limpeza e, se for o caso, de desinfecção das instalações e equipamentos, quando não forem realizadas rotineiramente, devem ser registradas.

11. A área de preparação do alimento deve ser higienizada quantas vezes forem necessárias e imediatamente após o término do trabalho. Devem ser tomadas precauções para impedir a contaminação dos alimentos causada por produtos saneantes, pela suspensão de partículas e pela formação de aerossóis. Substâncias odorizantes e ou desodorantes em quaisquer das suas formas não devem ser utilizadas nas áreas de preparação e armazenamento dos alimentos.

12. Os funcionários responsáveis pela atividade de higienização das instalações sanitárias devem utilizar uniformes apropriados e diferenciados daqueles utilizados na manipulação de alimentos.

13. Deve ser utilizada somente água potável para manipulação de alimentos. Quando utilizada solução alternativa de abastecimento de água, a potabilidade deve ser atestada semestralmente mediante laudos laboratoriais, sem prejuízo de outras exigências previstas em legislação específica.

14. O gelo para utilização em alimentos deve ser fabricado a partir de água potável, mantido em condição higiênico-sanitária que evite sua contaminação.

15. O estabelecimento deve dispor de recipientes identificados e íntegros, de fácil higienização e transporte, em número e capacidade suficientes para conter os resíduos. Os resíduos devem ser freqüentemente coletados e estocados em local fechado e isolado da área de preparação e armazenamento dos alimentos, de forma a evitar focos de contaminação e atração de vetores e pragas urbanas.

16. O controle da saúde dos manipuladores deve ser registrado e realizado de acordo com a legislação específica. Os manipuladores DE ALIMENTOS que apresentarem lesões e ou sintomas de enfermidades que possam comprometer a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos devem ser afastados da atividade de preparação de alimentos enquanto persistirem essas condições de saúde. Os manipuladores devem ter asseio pessoal, apresentando-se com uniformes compatíveis à atividade, conservados e limpos. Os uniformes devem ser trocados, no mínimo, diariamente e usados exclusivamente nas dependências internas do estabelecimento. As roupas e os objetos pessoais devem ser guardados em local específico e reservado para esse fim.

17. Os manipuladores DE ALIMENTOS devem lavar cuidadosamente as mãos ao chegar ao trabalho, antes e após manipular alimentos, após qualquer interrupção do serviço, após tocar materiais contaminados, após usar os sanitários e sempre que se fizer necessário. Devem ser afixados cartazes de orientação aos manipuladores sobre a correta lavagem e antisepsia das mãos e demais hábitos de higiene, em locais de fácil visualização, inclusive nas instalações sanitárias e lavatórios.

18. ALERTA: Os manipuladores não devem fumar, falar desnecessariamente, cantar, assobiar, espirrar, cuspir, tossir, comer, manipular dinheiro ou praticar outros atos que possam contaminar o alimento, durante o desempenho das atividades. Os manipuladores devem usar cabelos presos e protegidos por redes, toucas ou outro acessório apropriado para esse fim, não sendo permitido o uso de barba. As unhas devem estar curtas e sem esmalte ou base. Durante a manipulação, devem ser retirados todos os objetos de adorno pessoal e a maquiagem.

19. As matérias-primas, os ingredientes e as embalagens utilizados para preparação do alimento devem estar em condições higiênico-sanitárias adequadas e em conformidade com a legislação específica. Durante a preparação dos alimentos, devem ser adotadas medidas a fim de minimizar o risco de contaminação cruzada. Deve-se evitar o contato direto ou indireto entre alimentos crus, semi-preparados e prontos para o consumo. Os funcionários que manipulam alimentos crus devem realizar a lavagem e a anti-sepsia das mãos antes de manusear alimentos preparados.

20. Para os alimentos que forem submetidos à fritura, além dos controles estabelecidos para um tratamento térmico, deve-se instituir medidas que garantam que o óleo e a gordura utilizados não constituam uma fonte de contaminação química do alimento preparado. Os óleos e gorduras utilizados devem ser aquecidos a temperaturas não superiores a 180ºC    (cento e oitenta graus Celsius), sendo substituídos imediatamente sempre que houver alteração evidente das características físicoquímicas ou sensoriais, tais como aroma e sabor, e formação intensa de espuma e fumaça.

21. As áreas de exposição do alimento preparado e de consumação ou refeitório devem ser mantidas organizadas e em adequadas condições higiênico-sanitárias. Os equipamentos, móveis e utensílios disponíveis nessas áreas devem ser compatíveis com as atividades, em número suficiente e em adequado estado de conservação. Os manipuladores devem adotar procedimentos que minimizem o risco de contaminação dos alimentos preparados por meio da anti-sepsia das mãos e pelo uso de utensílios ou luvas descartáveis.

22. Os equipamentos necessários à exposição ou distribuição de alimentos preparados sob temperaturas controladas, devem ser devidamente dimensionados, e estar em adequado estado de higiene, conservação e funcionamento. A temperatura desses equipamentos deve ser regularmente monitorada. O equipamento de exposição do alimento preparado na área de consumação deve dispor de barreiras de proteção que previnam a contaminação do mesmo em decorrência da proximidade ou da ação do consumidor e de outras fontes.

23. A área do serviço de alimentação onde se realiza a atividade de recebimento de dinheiro, cartões e outros meios utilizados para o pagamento de despesas, deve ser reservada. Os funcionários responsáveis por essa atividade não devem manipular alimentos preparados, embalados ou não.

24. O responsável pelas atividades de manipulação dos alimentos deve ser o proprietário ou funcionário designado, devidamente capacitado, sem prejuízo dos casos onde há previsão legal para responsabilidade técnica. O responsável pelas atividades de manipulação dos alimentos deve ser comprovadamente submetido a curso de capacitação, abordando, no mínimo, os seguintes temas:  a) Contaminantes alimentares; b) Doenças transmitidas por alimentos; c) Manipulação higiênica dos alimentos; d) Boas Práticas.

DENUNCIE

O blog onde comer em PVH? quer ajudar a melhorar a prestação dos serviços de restaurantes e lanchonetes de Porto Velho.  Mande email para: ondecomerempvh@gmail.  Acesse: http://ondecomerempvh.blogspot.com/

 

Bar da "esquina": Sobra arrogância e despreparo

"A cara de pau da gerência do Bar da "esquina":
Você fundou um Restaurante melhor? Você FAZ melhor? Ou o melhor que consegue fazer é críticas sem se propor a algo novo? Autor: Anônimo.

RESPOSTA DO BLOG

Bem que esse indivíduo poderia ter se identificado. Todavia, que pena. Infelizmente sobra arrogância, prepotência e despreparo e falta o principal, pelo menos humildade. Quem sabe até mesmo agradecer pelas dicas. Mas .........

Imundice também no Mercado Cultural de Porto Velho

O prefeito Roberto Sobrinho precisa urgente sair do gabinete e ouvir o povo. O Mercado Cultural está cheio de problemas no prédio. Os sanitários não funcionam. Vasos entupidos, falta papel no banheiro, e a descarga não funciona. Apesar desta porcaria os bajuladores de plantão estão ai batendo palmas. Aliás, alí pode ser um grande pagodão de sucesso, ou sei lá, ou apenas um ensaio de local cultural. De concreto, referente a cultura de Porto Velho nada. Mas o que esperar de uma administração que cria um tal Teatro Banzeiro (banzeiro do que? só muita imaginação) e uma fundação sem muita identidade com os portovelhenses. Certamente deve ter um significado de maior representatividade para os forasteiros bem empregados na Prefeitura, que acham entender e conhecer a cultura portovehense.

ALERTA - A imundice dos restaurantes e lanchonetes de Porto Velho – Por Paulo Ayres

 

O diagnóstico dos restaurantes, lanchonetes e similares em Porto Velho no contexto geral é de reprovação, com raríssimas exceções. O principal problema não consiste basicamente na qualidade da comida disponibilizada, mas seguramente no despreparo total dos recursos humanos que atuam neste sistema. A falta de limpeza, a falta de preparo de garçons e garçonetes, os sanitários imundos, somam a incômoda figura dos fumantes, via de regra, mal educados, ignorantes, cheios de razão.

O recolhimento dos utensílios deixados numa mesa é digno de registro. Parece até que os restaurantes desconhecem um equipamento chamado de bandeja. Após minutos expostos, é que alguém consegue detectar a necessidade do recolhimento das sobras dos alimentos. Agora, vem o pior. O problema é quando se realiza a tal limpeza da mesa. Geralmente o garçom pega um pedacinho de pano imundo (de mil utilidades) e simplesmente raspa a sujeira para o chão, às vezes até mesmo caindo nos pés dos fregueses que estão à mesa.

Recentemente num restaurante especializado em comida chinesa, uma cena chamou ainda mais a atenção. A garçonete simplesmente raspou a sujeira da mesa com a mão, e em seguida como se nada de anormal tivesse fazendo, foi buscar alguns copos, e obviamente com os seus dedinhos impuros pegando por dentro dos copos (o que já é um procedimento errado). Parece ser difícil se recolher a toalha para jogar os restos de comida no lixeiro. Isto acontece até mesmo em restaurantes de porte médio e grande. Existem ocasiões que a repugnância é grande, quando se detecta o grande amontoado de lixo debaixo e ao redor da mesa.

O banheiro da grande maioria destes locais é de total imundice. Os gestores se esquecem de manter uma higienização do local. Em algumas ocasiões o fedor é tão grande que compromete até mesmo a permanência dos freqüentadores diante do odor reinante. Existe, no entanto um restaurante especializado em comida regional, que não disponibiliza um sanitário digno, e sim uma autêntica privada, como nos velhos tempos chamados de “cagador” (simplesmente não existe a figura do vaso sanitário).

É preciso ainda se observar a qualidade dos produtos. Num determinado restaurante, conhecido como “soparia”, chega-se a cobrar R$ 10,00 por uma canja de galinha, mas, no entanto o golpe é certo: 60% de cenoura, 30% de batata, 10% de água e apenas três pedacinhos de galinha.

Agora a postura de garçons e garçonetes é um destaque a parte. Garçons com coceira, não sabem colocar pratos e copos sobre a mesa, alguns com preguiça repassam esta tarefa para o usuário. Agora, cômico mesmo foi o garçom que servia a sopa melando os dedos. O freguês irritado solicitou uma sopa mais quente. Ao repetir o pedido, e diante da reação do garçom, foi então lhe explicado – “quero uma sopa bem quente que você não consiga colocar o dedo dentro do prato, melando os mesmos com a sopa a ser servida”.

Existem inúmeros registros de despreparo destes profissionais, mas destaco o caso de um garçom, de uma determinada pizzaria, que diante da situação de duas freguesas conversarem sobre o pedido a ser feito, ele interrompe bruscamente e em tom ríspido afirma  - “silêncio, agora só uma faz o pedido”. Isto aconteceu lá pelas “bandas” da Avenida Amazonas.  O mau atendimento é gritante, e em alguns casos diante da demora, alguns clientes acabam indo embora. Os gerentes também despreparados se irritam com reclamações e em outros casos, simplesmente ignoram a situação.

Casos de pizzarias e lanchonetes clandestinas é uma realidade. Sem alvará de nada, estes estabelecimentos aproveitam somente o período da noite para funcionar. Como em Porto Velho se desconhece efetivamente a atuação da  fiscalização da vigilância sanitária, se instala então o caos, e dane-se o consumidor.  Uma antiga pizzaria clandestina nos arredores do centro da capital, o dono é quem também prepara a pizza, mas, num intervalo e outro aproveita para dar uma coçadinha na “frieira” dos pés. Num “restaurantezinho” destes, de dia vende-se galinha e a noite, socorro!

Comida a quilo é um grande desafio. Até mesmo em restaurantes de grande porte, as moscas e outros insetos disputam espaços com os alimentos e verduras. Se fizer reclamação, o gerente ou na ausência deste o caixa fecha a cara, fica em silêncio, ignorando a reclamação. Faltam ainda condições adequadas para a exposição dos alimentos, além disso, não existe uma fiscalização permanente dos restaurantes, para observar as condições dos produtos expostos. Então é o cliente devolvendo alimento, criança metendo o dedo, gente falando ao celular em cima dos alimentos, gente falando e cuspindo dentro praticamente do buffet.

As lanchonetes protagonizam mesmo um clima de terror.  Raríssimas possuem condições adequadas para a higienização dos produtos. A água é armazenada em baldes. Os pratos e copos, lavados de qualquer jeito para economizar água. Produtos mal armazenados. Ratos e baratas desfilam pelos arredores, calçadas e esgotos.  Restos dos alimentos jogados ao chão, contribuindo ainda mais para a desqualificação destes locais. Uma visão do “inferno”.

Autor:  Paulo Ayres – Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, Professor, Jornalista, Radialista, e Técnico Legislativo. Contatos: celular 8116-9750 e email – pauloayres_jornalista@hotmail.com


Comentários sobre o artigo (retirados do site rondoniaovivo.com.br):

Bruno Shito Fujikawa - 12/03/2011
Um diz que foi para Paris e o atendimento era melhor, o outro diz que foi na padaria do seu zé e a comida não era assim, outro diz que é falta de nutricionista, que a outra rebate dizendo que não é não... aí vem o eterno e enfadonho grito de "é culpa do prefeito, do governador, do presidente, do Papa... e daí? Fico feliz em saber que sujeira existe. Muito obrigado pela informação! Mas sem dar nome aos bois, deixa de ser artigo jornalístico para virar picuinha. Se vou morrer por ingestão de comida suja, quero saber em qual restaurante isso ocorre, pois senão, é brincadeira de roleta russa: primeiro você come, pra depois de morto, saber que aquele restaurante era imundo. Nome aos bois, pois sem isso, a sociedade continuará desinformada do mesmo jeito!

Douglas - 11/03/2011
E o prefeito se deliciando com uma pizza de mozzarela em ROMA ITÁLIA.kkkkk brasileiro sofre! mas ri .kkk pra não chorar.

Ivanilson Frazao Tolentin - 11/03/2011
Caro Paulo Ayres! Nao sou de ler os seus artigos, mas esse devo lhe parabenizar. Voce acertou o alvo e, sem excessos, tocou em um assunto que so quem nao tem sensibilidade nao percebe. Uma capital como Porto Velho, se quiser se modernizar precisa mudar a forma de comportamento de sua populacao e os empresarios a forma como tratam os clientes. Em especial, aqueles que lidam com comida. Lamento muito, que com tantas materias para serem escritas, os jornalistas locais se acomodem em ser meros copiadores de release, ou melhor, quando copiam(digitadores). Parabens, pelo tema abordado e, com certeza, vou olhar com mais atencao para seus textos. Ivanilson

CIDADAO JOSE - 11/03/2011
TODO POVO TEM O ATENDIMENTO QUE MERECE

Anny lima goncalvez - 11/03/2011
Cadê a fiscalização??????a prefeitura só sabe é cobrar impostossss....

:Þ - 11/03/2011
Discordo de vc Nilvana, principalmente se vc for nutricionista. Fiz estágio em dois restaurantes muito famosos em Porto Velho. Um fica no centro, tem nutricionista e tudo mais como vc diz, porém a manipulação dos alimentos é uma nojeira só. Grelhei várias vezes ao lado de um barata que não cansava de aparecer do lado da chapa. Quando as guarnições são tiradas dos caldeirões, boa parte do suor de quem está tirando-as cai em cima delas. A população do centro come comida suja, resto de arroz do dia anterior. Não venha me dizer que as nutricionistas são exemplos a serem seguidos, pois as que estão nesse local nem mesmo ficam ao lado dos cozinheiros durante as preparações. Ficam sim,sentadas na salinha delas no ar condicionado aguardando o inicio do movimento para sair no salão e mostrar o belo jaleco com o nome nutricionista bordado no bolso e o nome da faculdade no ombro. O segundo restaurante fica na carlos gomes e possui os mesmos requisitos que vc expos,porém, a higiene é bem pior nesse lugar. A elite de porto velho pago caro por refeições que vão acomoanhadas de sangue dos dedos do chef e das auxiliares. Muita gente come filé grelhado, coberto com um (belo) molho madeira e arroz branco, mas não sabem que esse mesmo filé caiu no chão onde tem todo tipo de sujeira, principalmente a sujeira dos sapatos das nutricionistas que vc mencionou ter em todos os restaurantes. O que vc não sabe é que o que faz o restaurante não é as nutricionistas e sim um bom atendimento, local limpo, cozinha arejada e principalmente um cozinheiro ou cozinheira que gosta do que faz e respeita que está sentado (a) no salão. Você pode não acreditar, mas existe botequins que possuem a cozinha mais limpa que qualquer restaurante chique que vc frequenta ou frequantou. Informe-se melhor sobre a real função das nutricionistas nos restaurantes, pois as que conheço só sabem criar cardapios que nem mesmo sabem preparar e muito menos comem.

nico - 11/03/2011
O que ocorre é a dita Lei da Oferta e da procura, com a tal construção das usinas, o trânsito está caótico, a saúde está em fase terminal, a prostituição aumentou, o trágico de drogas, etc..

sophia - 11/03/2011
É LASTIMAVEL MESMO, IMAGINA QUE UM DIA DESSES MINHA AMIGA FOI LANCHAR NO LANCHE Q TEM LA NA UNIRON DO CAMPUS I E ACHOU UM CABELO NO BOLO, Q NOJO, ISSO PQ NAO É NEM UM BOTEQUIM D ESQUINA Q VENDEM UNS LANCHES Q DÁ NOJO SO DE PASSAR PERTO, NAO SEI COMO TEM GENTE Q COME AINDA E POR CIMA DE TUDO O LANCHE É RUIM PRA CARAMBA QD VC ENCONTRA UM LANCHE OU RESTAURANTE C COMIDA BOA BOM ATENDIMENTO E LIMPA VC GANHOU NA LOTERIA AMIGO..É TRISTE ESSA CIDADE

patricio de lima - 11/03/2011
Muito bem dito sobre a imundice de varios ambientes em PVH.è uma vergonha..

nilvana gonçalves vieira - 11/03/2011
tenho certeza se cada estabelecimento tivesse uma nutricionista, nao seria essa vergonha as comidas e lanches que sao servidos em pvh!fica uma alerta aos usuarios desses estabelecimentos, vejam o que vcs estao comendo....

marcia - 11/03/2011
A vigilancia sanitaria deveria agir com mais rigor minha mãe comprou 2 kg de linguiça em um lugar qando foi fritar só havia moscas dentro... que nojo! o açogue é aquele proximo ao Shopping, na esquina da padaria. Da vontade de ir la e fazer eles comerem...

ednaldo pereira dos santos - 11/03/2011
é uma vergonha mesmo o que acontece em porto velho.parece que agente ta fazendo um favor em comprar ou entrar num estabelecimento do comércio nesta cidade.os gerentes ficam com cara de bunda quando um cliente faz uma reclamação,em vez de atender bém eles são os primeiros a tratar mal o clientes. pra mim são um bando de jumentos, nós é que damos lucros para esses \'\'cavalos\'\'.PARABÉNS PAULO AYRES PELA CORAGEM DE DENÚNCIAR esses picaretas de plantão pode contar comigo. apatir de agora vou denuciar onde fica esses estabelecimentos fajutos de nossa cidade.

Vicente - 11/03/2011
Cadê a fiscalização municipal? Existe? Ou a produtividade dos fiscais já está ótima todos os meses? Saímos com nossas famílias para esses restaurantes e pagamos o preço que é cobrado, então é obrigação do poder público municipal atuar no sentido de que predomine pelo menos a higigiene nesses ambientes. Basta querer fazer a coisa certa.

SIDNEY - 11/03/2011
CONCORDO PLENAMENTE QUE OS RESPONSAVEIS PELOS RESTAURANTES NAUM ESTAUM NENHUM POUCO PREOCUPADOS COM ALGUMAS EXCEÇOES, COM A QUALIDADE E HIGIENE DA COMIDA OFERECIDA,ALEM DO AMBIENTE , E A VIGILANCIA SANITARIA DO MUNICIPIO O QUE ESTÁ FAZENDO PARA GARANTIR O BEN ESTAR AOS CONSUMIDORES????????E AOS DONOS DE RESTAURANTES, OFERECER UM AMBIENTE SAUDAVEL, GARANTINDO BEN ESTAR AOS SEUS CLIENTES É SUA OBRIGAÇAO, E CONCERTESA VC TERÁ RETORNO PORQUE SEU CLIENTE ALEM DE VOLTAR, FARÁ PROPAGANDA, ALÉM DE TRAZER AMIGOS AO SEU ESTABELECIMENTO.

Aline Teixeira - 11/03/2011
Bravo!!essa foi a melhor matéria já publicada neste site. ah!não esquecendo das "inofensivas" saladas cruas servidas, e do alface do sanduiche!!acredito que tais estabelecimentos fazem parte da corrente mais radical dakelas Ongs, que defendem qualquer tipo de vida, até dos microorganismos, ai não lavam as verduras com hipoclorito ou vinagre, para não MATAR os vermezinhos, tadinhos!!. A minha nutricionista disse: você só não vai comer salada, se estiver em um restaurante!! o jeito é pensarmos no ditado popular: Se não matar, engorda! será por isso q está almentando o indice de obesos nesta cidade!!!

Dulce dos Santos Silva - 11/03/2011
realmente é pura verdade!!!! sabe que tenho receio de comer no shopping? Sabe lá como são manuseados os alimentos naqueles cubículos.

Syllas Sucesso de Souza - 10/03/2011
Rapaz chega dar arrepio os restaurantes da cidade, vai ser imundo lá onde o vento faz a curva. Agora de atendimento reclamei muito briguei com garçons, esculhambei gerente e vi que não tinha jeito. Parei de frequentar os benditos. Mas, fui passar ferias no Rio de Janeiro e pasmem uma cidade turistica o atendimento de garçom é pior que em Porto Velho. Karacas os caras são ruins mesxmo. Como diz o velho deitado.....só rezando.

Alklexandre Marangogni Correia - 10/03/2011
CONCORDO PLENAMETE COM A MATERIA FEITA SOBRE OS RESTAURANES, LANCHONETES, SOPARIAS, ATÉ CONCORDARIA EM LEVANTAR UMA BANDEIRA JUNTO COM O MANISFESTANTE, IDIGNADO COM A REAL SITUAÇÃO DENTRO DO NOSSO MUNICIPIO,MAS.CADÊ AS PROVAS CONTUNDENTES, DESSA REAL SITUAÇÃO? DESCULPA-ME,ESCREVER OU FALAR É FACIL, MAS, PROVAR É DIFICIL.

Fábio Levino de Oliveira - 10/03/2011
Aproveitando o ensejo, a poucos dias pedi uma pizza de uma casa já consagrada de Porto Velho, situada na Jorge Teixeira ou BR, próximo do Banco HSBC, cerca de 1 hora depois nada de a pizza chegar por isso resolvi ligar para cancelar o pedido, mas para minha surpresa o telefone chamava até cair e ninguém atendia. Liguei então para o restaurante que fica ao lado que pertence ao mesmo grupo e a atendente me passou um outro telefone mas o resultado foi o mesmo. Devo ter perdido uns 30 minutos nessa agonia, até que finalmente alguém atendeu o telefone, era a atendente do outro restaurantev(sim,a mesma!) que foi até a pizzaria OPERAR A MÁQUINA DO GRAHAM BELL. Percebi que quando as coisas ficam complicadas eles deixam de atender o telefone!!! É rir pra não chorar...

ANSELMO RABELLO - 10/03/2011
Porto Velho, logo que começou as construções das usinas os comerciantes aumentaram os preços de suas mercadorias achando que estava voltando à cidade garimpo. Este absurdo vem ocorrendo também no setor imobiliário, casas que valem R$ 50.000, atualmente estão pedindo 150.000. Os comerciantes que estão se aproveitando desta situação não tem a visão do futuro que pode vem para a nossa cidade quando acabar as obras. VAMOS DIZER NÃO AOS PREÇOS ABUSIVOS.

Marcos Kenne - 10/03/2011
Moro em PVH desde 87 conheço toda a cidade e realmente a denuncia acima procede. Mas acho que é mais culpa por parte da administração pública, pois não existe nenhuma tradição de garçon nesta cidade. Não sei se notaram mas 90% dos garçons são ex-lavador de carro, ex-pedreiro, ex-lavadeira e até ex-presidiário. Ou seja não estão muito preocupados com qualidade de atendimento. A falha do governo é cobrar abusivas taxas, impostos e multas tanto de estabelecimentos quanto de funcionários e não investir esse recurso em especialização dessas classes. É cobrado desses estabelecimentos até o som (música) emitido pelo mesmo, mas, que eu conheça não existe oficinas de especialização tanto de garçons quanto de gerentes e donos de estabelecimentos em geral. Estou em Natal passando as férias e agora estou notando a diferença imensa na qualidade de atendimento de PVH. Aqui em Natal até flanelinha anda uniformizado, é bem educado e não te cobra nada... desse jeito é impossível não dar gorjeta. Cobrem mais do governo em relação a especialização de pessoal!

lidiane massini cardozo da silva - 10/03/2011
Não precisa ser de pequeno porte existe uma padaria que oferece cafe da manha nos finais de semana.. uma famosa que se chama .... goiano... essa mesma ...estavamos comendo neste cafe da manha e encontramos filhote de barata morto dentro do salgado, essa mesma panificadora que fica na carlos gomes que cobra caro e e meio elitizada se fingiu de morta na historia.. e ela ainda ganha premios de qualidade .. imagina as pessoas que fasem este tipo de de premiação ... nem quero comentar.

osvaldo anacleto - 10/03/2011
INFELIZMENTE TENHO QUE CONCORDAR COM EXPOSTO, MAS PRA PIORAR TENHO AINDA O QUE ACRESCENTAR; AS CHURRASQUEIRAS E OS LANCHES DE BEIRA DE RUA VENDENDO SEUS PRODUTOS RECHEADOS DE INGREDIENTES POEIRIOS E DE ORIGEM E CONSERVAÇÃO DUVIDOSISSIMAS.

runeori delmar quednau - 10/03/2011
parece até piada (sopa quente com certeza ninguem coloca dedo),mas eu estive em uma pizzaria de gente importante na nova mutum que o queijo da pizza estava tão frio que nem se cortava quebrava como vidro,isso e fora os quarenta minutos que levaram para atender.

alfredo pinheiro - 10/03/2011
Caro sr Paulo...muito boa a sua materia sobre alimentaçao que e servida em restaurantes da nossa cidade...realmente uma imundicie...os que se dizem os melhores entao deixa a desejar self service que existe na barao do rio branco um nojo uma pastelaria na pres. prudente oleo preto de um mes fritando pastel...lanchonete na avenida calama ratos disputa espaço com as pessoas sei disso pq acompenhei isso mais comer jamais e por ai vai...felizmente tenho minha casa onde e servida uma comida simples e saudavel mesmo assim olhos abertos populaçao de porto velho aquele ditado que nao mata engorda nao funciona.

Maria Moura - 10/03/2011
Aquela praça de alimentação no centro da cidade (na praça do engraixate atrás dos Correios) é fora de sério. Pra encher os olhos (e a barriga)de qualquer turista. Quando será que a Prefeitura vai mudar aqueles comerciantes dali?

lucas leiva - 10/03/2011
CADA COMENTARIOZINHO HEIN.... NUM LUGAR QUE NÃO TEM NEM ÁGUA TRATADA E ESGOTO ESPERARIAM O QUE? RESTAURANTES LIMPOS? VÃO A PARIS CAMBADA DE RICOS....

jose augusto americo - 10/03/2011
é um absurdo os preços que estao sendo cobrados nessas tabernas que ainda chamam de restaurantes!! locais sujos e com um pessimo atendimento!! e por isso que aqui em pvh!! so vou a 3 restaurantes!! pq o restante ja ja fui feito de besta e nao volto mais e se possivel falo mau mesmo para os amigos nao serem mais 1 lesado

Ted J - 10/03/2011
Fora o preço que voce paga pra comer. Cada prato em um restaurante na frente do SB LOG custa mais de 60 reais. Absurdo. No Sul você paga R$ 10 a R$15 o buffet livre (come quantas vezes quiser). Aqui eu não entendo esse preço, rodizio de carne aqui é pra rico sendo que a carne é daqui mesmo do Estado. O atendimento da Don Giovanni é horrivel, tem um boliviano la irritante. Você pede um prato de file que custa uns R$ 50 e só vem mais puré e arroz do que o filé. Comida a KG ta carissimo e quem fica rico as nossas custas são os donos. A lista de restaurantes caros e ruins aqui é grande e o PROCON, Vigilancia Sanitaria deveriam dar uma fiscalizada.

RONALDO DE NORONHA LIMA - 10/03/2011
se isso realmente acontece não é de se admirar,pois a vigilância sanitaria tanto estadual, municipal e federal,siceramente,não sei onde ficam e o que fazem,pois o que se ver é restaurantes e bares fazendo o que querem e os consumidores a merçê da sorte,ainda bem que temos um DEUS maravilhoso que tem misericódia de nós,mais precisa que estas vigilância entre em ação e façam alguma coisa.

nau - 10/03/2011
Graças a Deus que ainda existe alguem dentro da sociedade para denunciar essa porcaria, pq se for depender das autoridades competentes...

lucas almeida machado - 10/03/2011
SÓ FALTA DAR NOME AOS BOIS, ASSIM A POPULAÇÃO FICA SABENDO QUAL AS MELHORES LANCHONETES DA CIDADE!!

juca molezA - 10/03/2011
Ahhh querido essa questão de mau atendimento estende-se a outros estabelecimentos, sábado fui ao shopping, mas precisamente na loja bemol, e ao ser mal atendida por uma caixa dirigi-me ao gerente e sabe o que ele fez? riu e debochou... estamos perdidos... e o pior, nos tratam como se estivessemos consumindo gratuitamente...

jussiara - 10/03/2011
Infelizmente essa é a realidade que nos consumidores deparamos com os restaurantes da capital,sem contar com a falta de atendimento de qualidae que deixa muito a desejar, oiundos dos garçons e garçonetes e até memso da gerência.

Robson Braga - 10/03/2011
Pow, o cara flw tudo, é isso mesmo que esta acontecendo aqui em PVH, os donos de lanchonetes, restaurantes e entre outros só querem saber de ganhar dinheiro e nada mais....